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sábado, 29 de dezembro de 2012
sábado, 15 de dezembro de 2012
sábado, 2 de junho de 2012
Câmara dos deputados: Retrocesso para a Inclusão
Metas educacionais voltam a apoiar classes só para
deficientes
Novo texto do Plano Nacional de Educação prevê o atendimento em casos
que a inclusão não funcionar, polêmica entre educadores
Priscilla Borges, iG Brasília | 02/06/2012 07:00:49
O Plano Nacional de Educação (PNE) ganhou metas diferentes das propostas
pelo Ministério da Educação no Congresso Nacional. Se o texto for aprovado como está, as classes
exclusivas para estudantes deficientes voltarão a receber estímulo. A definição
contraria as políticas mais recentes do ministério, que defende a inclusão
desses alunos em escolas convencionais.
Este mês: Votação do Plano Nacional da Educação
começa em 12 de junho
Expectativa: Mercadante espera que comissão da Câmara aprove PNE ainda este mês
A mudança na redação original do PNE, proposta pelo relator do projeto na Câmara dos Deputados, Ângelo Vanhoni (PT-PR), causou polêmica entre especialistas na última semana. E representou alívio para muitas famílias e representantes de entidades que cuidam de espaços de atendimento específico para deficientes.
Expectativa: Mercadante espera que comissão da Câmara aprove PNE ainda este mês
A mudança na redação original do PNE, proposta pelo relator do projeto na Câmara dos Deputados, Ângelo Vanhoni (PT-PR), causou polêmica entre especialistas na última semana. E representou alívio para muitas famílias e representantes de entidades que cuidam de espaços de atendimento específico para deficientes.
Foto: Alan Sampaio
Novo texto do PNE
reforça papel de escolas exclusivas para deficientes, como o Centro de Ensino
Especial nº 1 de Brasília
Para o MEC, as crianças com deficiências ou transtornos globais de
desenvolvimento devem estudar em escolas públicas convencionais. Os colégios
têm de se adequar às necessidades dos alunos e dar a eles a chance de conviver
com pessoas sem deficiência. A inclusão, na opinião dos
gestores e corroborada por muitos especialistas, promove o fim do preconceito e
crescimento dos estudantes.
O texto apresentado por Vanhoni aos parlamentares, que votarão a
proposta no dia 12 de junho, abre possibilidades diferentes. Define, na meta 4,
que será objetivo do País atender esses alunos, de preferência, na rede regular
de ensino. Porém, “garantindo o atendimento educacional especializado em
classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou comunitários, sempre
que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível sua
integração nas classes comuns”.
Na opinião do deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), que faz parte do
movimento das Apaes há 30 anos, o relatório, agora, “contempla o anseio da
sociedade”. Para ele, a decisão “muito técnica” do MEC foi superada por uma
“decisão política de governo”.
Mais opções
“Somos a favor da coexistência dos dois tipos de escola para a ampliação
das oportunidades educacionais para muitas crianças que não recebem atendimento
adequado em escolas regulares”, comenta Sandra Marinho Costa,
secretária-executiva e procuradora jurídica da Federação Nacional das Apaes
(Fenapaes), entidade que atende pessoas excepcionais.
Sandra conta que 250 mil pessoas são atendidas pelas Apaes em todo o
Brasil. Muitas delas, ela diz, tentaram se manter em escolas convencionais, mas
não tiveram sucesso. “Fazer matrícula e ir para a escola é uma coisa. Estar
incluído é outra bem diferente. Há pessoas com comprometimentos tão sérios que
não conseguem receber atenção adequada e terminam isoladas nesses ambientes”,
diz.
A representante de uma das associações que mais trabalhou, nos
bastidores, para convencer o deputado Vanhoni de que a mudança na meta de
número 4 do PNE era importante garante que a defesa das Apaes é por um sistema
inclusivo de educação. Segundo Sandra, as famílias têm de ter opções. “E há
crianças que, após um atendimento especializado, são plenamente capazes de
frequentar escolas regulares e aprender. Outras não”, ressalta.
Sabine Antonialli Arena Vergamini, diretora de Unidade Socioeducacional
do Centro de Educação para Surdos Rio Branco, em São Paulo, também critica a
ideia de que as escolas regulares fazem inclusão. “Divisão do espaço físico não
significa incluir. Para 99% dos surdos, uma escola só deles é muito melhor”, afirma. Na
escola que coordena, Sabine conta que as crianças são alfabetizadas, primeiro,
na Língua Brasileira de Sinais (Libras). A língua portuguesa é ensinada como
uma segunda língua. As famílias são incluídas no processo.
Mantida pela Fundação Rotariana de São Paulo, a escola só atendia crianças
carentes até bem pouco tempo. Por conta da demanda, eles decidiram abrir
algumas vagas para famílias que podem pagar uma mensalidade: um aluno por cada
classe. As turmas têm, no máximo, 10 crianças e as atividades ocorrem em
período integral.
Ambientes para poucos
Os centros especializados em educação especial não são numerosos no
Brasil. No ano passado, de acordo com o Censo Escolar 2011, eles atendiam
apenas 0,38% dos 50,9 milhões de estudantes da educação básica. A maior parte dessas
matrículas está em colégios da rede privada. São 130 mil alunos em classes
especiais ou escolas exclusivas particulares.
Com a política de inclusão definida pelo MEC, o número de estudantes
nesses ambientes específicos é bem menor hoje do que no passado. Em 2007, havia
224 mil alunos em salas ou escolas exclusivas da rede privada. No mesmo ano, a
rede pública tinha 124 mil alunos na mesma condição. Hoje, eles somam apenas 63
mil. Em classes comuns da rede pública, há 558 mil estudantes especiais. Nos
colégios privados, eles são apenas 32 mil.
Veja também:
O Centro de Ensino Especial nº 1 de Brasília é uma das exceções de
atendimento especializado da rede pública. Possui 150 funcionários, que atendem
311 alunos com mais de 14 anos. Tânia Guimarães, de 51 anos, é uma das mais
antigas estudantes matriculadas no colégio. Está lá há 38 anos. “A idade
cronológica deles não é a mesma da idade mental e isso precisa ser
considerado”, diz a supervisora pedagógica da escola, Claudia Garcia.
A proposta pedagógica do CEE 1 de Brasília não é como a de uma escola
convencional. Não há um currículo obrigatório a ser superado por todos os
alunos. “Aqui, as possibilidades de cada um são analisadas por equipe
multiprofissional. Nosso objetivo não é pensar nos limites, mas nas
potencialidades deles. Para muitos, a missão é socializá-los, dar autonomia
para atividades práticas do dia a dia”, conta Adriana Cruz, diretora do centro.
Dos 311 estudantes, 121 estão matriculados em escolas regulares e só
realizam atividades complementares nos ambientes da escola.
Retrocesso
Para Claudia Gabrois, do movimento Inclusão Já, a nova definição da meta
é um retrocesso. “Ela fere preceitos constitucionais. As pessoas com
deficiência têm o direito à educação em escolas regulares. Se existem recursos
nas escolas especiais, eles podem estar dentro das escolas
comuns. Essas pessoas não podem ser segregadas da sociedade”, defende.
O ministro da
Educação, Aloizio Mercadante, também defendeu a inclusão. Para ele, foram as políticas
inclusivas que aumentaram a presença de pessoas com deficiência nas redes de
ensino. “A escola de atendimento especial é um direito, sim, mas para ser
exercido de forma complementar e não excludente”, afirmou.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Programa de computador ajuda criança com dislexia
21/04/2012 - 09h00
Programa de computador ajuda criança com dislexia
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1079387-programa-de-computador-ajuda-crianca-com-dislexia.shtml
por MARÍLIA ROCHA DE CAMPINAS
Um programa para ajudar crianças com dislexia a melhorar o desempenho em leitura e escrita foi desenvolvido por uma pesquisadora da Unicamp e poderá ser usado em sala de aula. O objetivo é estimular a relação entre sons, imagens e palavras.
A dislexia é um transtorno de aprendizagem causado por dificuldade acima do comum para ler e escrever. Segundo a Associação Brasileira de Dislexia, até 7% das crianças em idade escolar têm o transtorno.
Em sua tese de doutorado, a fonoaudióloga Cintia Alves Salgado Azoni formulou um software e desenvolveu o que chamou de Prefon (Programa de Remediação Fonológica).
Participaram da pesquisa 62 crianças, divididas em três grupos: 17 diagnosticadas com dislexia fizeram as atividades do programa; outras 14 com o transtorno não fizeram e 31 sem o problema serviram como grupo-controle.
Após seis meses de sessões semanais, as que utilizaram o Prefon mostraram mais rapidez para nomear cores ou imagens (o tempo caiu de um minuto e meio para 40 segundos, em média) e melhora no nível de leitura.
"No início, algumas crianças dos dois grupos com dislexia só reconheciam as letras, sem conseguir juntá-las. Depois de passar pelo programa, houve quem passou a ler, enquanto algumas das que não participaram da intervenção ainda estavam apenas reconhecendo letras", conta Azoni.
Segundo ela, depois das pesquisas as outras 14 crianças com dislexia também tiveram acesso ao programa.
Os exercícios do software não chegam a exigir escrita das crianças, mas envolvem atividades que são pré-requisitos para a alfabetização.
Diante de imagens de cor vermelha, amarela, verde e azul, por exemplo, uma criança sem dislexia pode levar 30 segundos para falar os nomes de cada uma em sequência. Com dislexia, o tempo pode dobrar, e os erros são mais frequentes (como chamar vermelho de verde).
"Não é só isso que mostra dislexia, mas se a criança segue com muitas dificuldades nessa área, ou não consegue identificar rimas ou guardar a ordem de sons de uma palavra, terá maiores problemas para se alfabetizar", disse a pesquisadora.
"Com o software, as crianças se mostraram mais motivadas, e o trabalho do profissional pode ser agilizado."
ESTÍMULO
Para Cinthia Wilmers de Sá, fonoaudióloga da Associação Brasileira de Dislexia, ferramentas como esse software têm papel fundamental na melhoria das habilidades da criança.
"Ninguém deixa de ser disléxico, mas pode desenvolver estratégias que vão dar a essa pessoa uma condição plena de vida de acordo com o estímulo que recebe", disse.
"Numa era em que tecnologia é preponderante, com certeza essa ferramenta [o Prefon] pode trazer maior interesse e estímulo às habilidades das crianças, mas não se deve restringir o trabalho só ao computador", avalia Sá.
Para saber mais...
visite http://ensinandoeaprendendoemsaladerecursos.blogspot.com.br/2012/04/software-melhora-leitura-e-escrita-de.html
Problema, que envolve dificuldade acima do normal para ler e escrever, pode afetar até 7% das crianças
MARÍLIA ROCHA (em http://www.jornalpequeno.com.br/2012/4/23/pesquisa-da-unicamp-usa-imagens-e-palavras-na-tela-para-treinar-reconhecimento-do-194864.htm)
Um programa para ajudar crianças com dislexia a melhorar o desempenho em leitura e escrita foi desenvolvido por uma pesquisadora da Unicamp e poderá ser usado em sala de aula. O objetivo é estimular a relação entre sons, imagens e palavras.
A dislexia é um transtorno de aprendizagem causado por dificuldade acima do comum para ler e escrever. Segundo a Associação Brasileira de Dislexia, até 7% das crianças em idade escolar têm o transtorno.
Em sua tese de doutorado, a fonoaudióloga Cintia Alves Salgado Azoni formulou um software e desenvolveu o que chamou de Prefon (Programa de Remediação Fonológica).
Participaram da pesquisa 62 crianças, divididas em três grupos: 17 diagnosticadas com dislexia fizeram as atividades do programa; outras 14 com o transtorno não fizeram e 31 sem o problema serviram como grupo-controle.
Após seis meses de sessões semanais, as que utilizaram o Prefon mostraram mais rapidez para nomear cores ou imagens (o tempo caiu de um minuto e meio para 40 segundos, em média) e melhora no nível de leitura.
'No início, algumas crianças dos dois grupos com dislexia só reconheciam as letras, sem conseguir juntá-las. Depois de passar pelo programa, houve quem passou a ler, enquanto algumas das que não participaram da intervenção ainda estavam apenas reconhecendo letras', conta Azoni.
Segundo ela, depois das pesquisas as outras 14 crianças com dislexia também tiveram acesso ao programa. Os exercícios do software não chegam a exigir escrita das crianças, mas envolvem atividades que são pré-requisitos para a alfabetização.
Diante de imagens de cor vermelha, amarela, verde e azul, por exemplo, uma criança sem dislexia pode levar 30 segundos para falar os nomes de cada uma em sequência. Com dislexia, o tempo pode dobrar, e os erros são mais frequentes (como chamar vermelho de verde).
'Não é só isso que mostra dislexia, mas se a criança segue com muitas dificuldades nessa área, ou não consegue identificar rimas ou guardar a ordem de sons de uma palavra, terá maiores problemas para se alfabetizar', disse a pesquisadora.
'Com o software, as crianças se mostraram mais motivadas, e o trabalho do profissional pode ser agilizado.'
ESTÍMULO – Para Cinthia Wilmers de Sá, fonoaudióloga da Associação Brasileira de Dislexia, ferramentas como esse software têm papel fundamental na melhoria das habilidades da criança.
'Ninguém deixa de ser disléxico, mas pode desenvolver estratégias que vão dar a essa pessoa uma condição plena de vida de acordo com o estímulo que recebe', disse.
'Numa era em que tecnologia é preponderante, com certeza essa ferramenta [o Prefon] pode trazer maior interesse e estímulo às habilidades das crianças, mas não se deve restringir o trabalho só ao computador', avalia Sá.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
A DISLEXIA É UMA DOENÇA?
A dislexia não é considerada uma doença. As pessoas com dislexia apresentam um funcionamento peculiar do cérebro para os processamentos linguísticos relacionados com leitura. O disléxico tem dificuldade em associar o símbolo gráfico, as letras, com o som que elas representam, e organizá-los, mentalmente, numa sequência temporal. É uma dificuldade de linguagem inesperada, pois não está relacionada com problemas visuais, auditivos, lesões neurológicas, atraso, problemas psicológicos e sócio culturais.
COM QUE IDADE PODE SER FEITO UM DIAGNÓSTICO DE DISLEXIA? QUAIS OS PROFISSIONAIS QUE FAZEM ESSE DIAGNÓSTICO?
Podemos suspeitar a presença da dislexia desde cedo, principalmente na época da alfabetização, quando a leitura e escrita são formalmente apresentadas à criança. Um diagnóstico mais precisa é feito a partir do 2º ano, após dois anos de aprendizagem da leitura. Mas havendo sinais de dificuldades nas áreas de linguagem, um atendimento adequado deve ser iniciado antes mesmo da alfabetização.
Os profissionais que podem realizar este diagnóstico são os Terapeutas da Fala trabalhando conjuntamente com os psicólogos especializados no assunto. Quando necessário, podem ser solicitados exames complementares (neurológico, neuropsicológico, processamento auditivo central, neuroftalmológico).
TODA A PESSOA DISLÉXICA TEM SEMPRE PROBLEMAS NA LEITURA?
O que caracteriza a dislexia é a dificuldade para descodificar os símbolos escritos e reconhecer imediatamente as palavras, tendo como consequência dificuldades na compreensão dos textos.
EXISTEM SINTOMAS ANTES DA IDADE ESCOLAR?
Alguns sintomas podem ser observados desde cedo, como dificuldades para se expressar oralmente, dificuldades em identificar rimas e sons nas palavras, compreender o que é falado, dificuldades na orientação de espaço e tempo.
Treinamento Linguístico
Veja como é o programa de computador usado contra a dislexia
NOMEAÇÃO RÁPIDA
São apresentadas diversas figuras ou cores de uma vez, e a criança tem que falar o nome de cada uma em sequencia rápida (ex: casa, coração, bicicleta, copo).
CONSCIENCIA FONOLÓGICA
São apresentadas três figuras, sendo que duas delas rimam e a terceira não (ex: coração, avião e sapato). As crianças devem identificar as que rimam.
MEMÓRIA FONOLOGICA
O programa mostra uma 'não palavra', formada por sílabas aleatórias (ex: ranomi). A criança tem que guardar rapidamente a ordem dos sons e repetir em voz alta.
MELHORAS
Com sessões semanais de 45 minutos, durante 6 meses, as crianças com dislexia apresentaram melhora nos três itens e demonstraram mais interesse pela leitura.
sábado, 28 de abril de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
02/04 - Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo
O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo foi instituído pela ONU em dezembro de 2007, que definiu a data de 2 de abril como marco da mobilização mundial para mostrar que há pessoas um pouco diferentes das outras, mas que, na sua essência, são tão humanas quanto todos.
Autismo é uma palavra desconhecida para muitos. Dessa forma o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo busca esclarecer o que vem a ser o Autismo e disseminar informações sobre a importância do diagnóstico e da intervenção precoce.
O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade decomunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente — segundo as normas que regulam essas respostas). Esta desordem faz parte de um grupo de síndromes chamado transtorno global do desenvolvimento(TGD), também conhecido como transtorno invasivo do desenvolvimento (TID), do inglês pervasive developmental disorder (PDD).
Para saber mais acesse... http://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo http://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo
Características do autismo
Segundo a ASA (Autism Society of American), indivíduos com autismo usualmente exibem pelo menos metade das características listadas a seguir:
- Dificuldade de relacionamento com outras pessoas
- Riso inapropriado
- Pouco ou nenhum contato visual
- Aparente insensibilidade à dor
- Preferência pela solidão; modos arredios
- Rotação de objetos
- Inapropriada fixação em objetos
- Perceptível hiperatividade ou extrema inatividade
- Ausência de resposta aos métodos normais de ensino
- Insistência em repetição, resistência à mudança de rotina
- Não tem real medo do perigo (consciência de situações que envolvam perigo)
- Procedimento com poses bizarras (fixar objeto ficando de cócoras; colocar-se de pé numa perna só; impedir a passagem por uma porta, somente liberando-a após tocar de uma determinada maneira os alisares)
- Ecolalia (repete palavras ou frases em lugar da linguagem normal)
- Recusa colo ou afagos
- Age como se estivesse surdo
- Dificuldade em expressar necessidades - usa gesticular e apontar no lugar de palavras
- Acessos de raiva - demonstra extrema aflição sem razão aparente
- Irregular habilidade motora - pode não querer chutar uma bola, mas pode arrumar blocos
Observação: É relevante salientar que nem todos os indivíduos com autismo apresentam todos estes sintomas, porém a maioria dos sintomas está presente nos primeiros anos de vida da criança. Estes variam de leve a grave e em intensidade de sintoma para sintoma. Adicionalmente, as alterações dos sintomas ocorrem em diferentes situações e são inapropriadas para sua idade. Vale salientar também que a ocorrência desses sintomas não é determinista no diagnóstico do autismo, para tal, se faz necessário acompanhamento com psicólogo ou psiquiatra.
Mobilize-se
- Imprima e distribua na escola a revista em quadrinhos "Um amiguinho diferente", disponível para download aqui;
- Peça para que a escola estimule os pais e os professores a acessarem websites sobre o tema, como: Associação de Amigos do Autista (www.ama.org.br ), o web site oficial do World Autism Awareness Day ou o website www.mundoasperger.com.br;
- imprima e distribua o texto elaborado "02 de abril - Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo", disponível para download aqui;
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