segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

COMO TRATAR CORRETAMENTE PESSOA(S) COM NECESSIDADE(S) ESPECÍFICA(S)*

*Fonte: Manual TECNEP

1. Errado: Evitar falar com os deficientes sobre coisas que uma pessoa convencional pode fazer e eles não.
Certo: Conversar normalmente sobre todos os assuntos, pois é bom para todos nós falarmos de coisas que não podemos fazer por causa de nossa limitação.


2. Errado: Elogiar ou depreciar uma pessoa somente por sua limitação.
Certo: Tratar a pessoa como alguém com limitações específicas, porém com as mesmas qualidades e defeitos de qualquer ser humano.
3. Errado: Superproteger a pessoa, fazendo coisas por ele.
Certo: Permitir que a pessoa desenvolva ao máximo suas potencialidades, ajudando-o apenas quando for realmente necessário ou solicitado.


4. Errado: Chamar a pessoa pelo apelido relativo à sua deficiência (ex: surdinho, mudo, ceguinho, maneta etc.).
Certo: Chamar a pessoa pelo nome, como se faz com qualquer outra. 
5. Errado: Dirigir-se a uma pessoa cega como se ela fosse surda, fazendo esforço para que ouça melhor. O cego não é surdo.
Certo: Conversar em tom de vocal normal.
 
6. Errado: Referir-se à deficiência como uma desgraça, algo que mereça piedade e vá ser compensado no céu.
Certo: Falar da deficiência como uma situação, entre outras, que limita a vida em alguns aspectos específicos. 
7. Errado: Demonstrar pena de uma pessoa deficiente.
Certo: Tratá-la como alguém capaz de participar da vida em todos os sentidos. 
8. Errado: Usar adjetivos como "maravilhoso", "fantástico" etc., cada vez que se vê uma pessoa deficiente fazendo algo que aparentemente não conseguiria (por exemplo, ver o cego discar o telefone ou ver as horas ou um surdo falar e/ou compreender o que lhe falam).
Certo: Conscientizar-se de que a pessoa deficiente desenvolve estratégias diárias para superar os obstáculos, e não mostrar espanto diante de um fato que é comum para ela. 
9. Errado: Referir-se às habilidades de um deficiente como "sexto sentido" ou como uma "compensação da natureza".
Certo: Encarar como decorrência normal do desenvolvimento de habilidades de uma pessoa comum. 
10. Errado: Evitar usar as palavras descontextualizadas (ver, ouvir, andar, correr, etc.) diante de pessoas cegas, surdas ou privadas de movimentos.

Certo: Conversar normalmente para que não se sintam diferenciados ou constrangidos ao falar com seu interlocutor. 
11. Errado: Deixar de oferecer ajuda a uma pessoa deficiente em qualquer situação, interpretando que isto pareça um gesto de piedade.
Certo: Ajudar o deficiente sempre que necessário ou solicitado, se colocando à disposição.  

12. Errado: Supervalorizar o deficiente, achando que ele pode resolver qualquer problema sozinho.
Certo: Conscientizar-se de que as limitações de um deficiente são reais e muitas vezes ele precisa de auxílio. 
13. Errado: Recusar a ajuda oferecida por uma pessoa deficiente, em qualquer situação ou tarefa, por acreditar que não seja capaz de realizá-la.
Certo: Confiar na pessoa, acreditando que ela só lhe oferecerá ajuda se estiver segura de poder fazer aquilo a que se propõe. O deficiente conhece melhor do que ninguém suas limitações e capacidades.


14. Errado: Ao falar com uma pessoa deficiente (principalmente com o cego), dirigir-se ao acompanhante do deficiente, e não a ela, como se fosse incapaz de pensar, dizer e agir por si.
Certo: Dirigir-se sempre ao próprio deficiente, quando o assunto referir-se a ele, mesmo que esteja acompanhado. 
15. Errado: Segurar o deficiente, na tentativa de ajudá-lo, quando já houver uma pessoa orientando-o, principalmente no caso do cego.
Certo: Quando houver necessidade ajuda ou orientação, apenas uma pessoa deve tocar o deficiente, a não ser em situações muito específicas, que peçam mais ajuda (por exemplo, carregar uma cadeira de rodas para subir uma escada). 
16. Errado: Avançar subitamente sobre uma pessoa deficiente por achar que ela não vai conseguir realizar uma tarefa (por exemplo, quando o cego está levando o garfo à boca), se ela não solicitar ajuda.
Certo: Permitir que a pessoa realize sozinha suas tarefas, mesmo quando lhe parecer impossível. Só se deve socorrê-lo em caso de perigo.
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DEFICIENTES VISUAIS
1. Errado: Agarrar ou empurrar uma pessoa cega pelo braço para guiá-la, pois ela perde a orientação.
Certo: Deixar que o cego segure em seu braço ou apóie a mão no ombro de quem o guia. 
2. Errado: Carregar o cego (ajudá-lo a atravessar a rua, tomar condução, subir ou descer escadas, etc.).
Certo: Auxiliá-lo nestas situações apenas até o ponto em que realmente seja solicitado ou extremamente necessário, para evitar atrapalhá-lo ou constrangê-lo. 
3. Errado: Pegar a pessoa cega pelo braço para colocá-la na posição na posição correta de sentar numa cadeira.
Certo: Colocar a mão do cego sobre o espaldar da cadeira e deixar que ele se sente como achar melhor.
 
4. Errado: Ao receber uma pessoa cega em sua casa, deixá-la orientar-se sozinha.


Certo: Ao receber uma pessoa cega em sua casa, indique-lhe todas as dependências e os possíveis obstáculos, deixando que ela se oriente, colocando-se disponível para mostrar-lhe novamente alguma dependência, caso ache necessário. 
5. Errado: Constranger-se em avisar, ao receber uma pessoa cega em sua casa, de que ele está com alguma coisa errada na sua vestimenta ou aparência física, ou que está fazendo movimentos não usuais, como balançar-se ou manter a cabeça baixa durante uma conversa.
Certo: Conscientizar-se de que a pessoa cega, por não enxergar, não segue o padrão de imitação visual, não podendo, portanto, seguir o comportamento aparente das pessoas videntes. Avisar a pessoa cega sempre que perceber que ele está com aparência ou comportamento fora do padrão social normal, evitando que ele caia no ridículo. 
6. Errado: Agarrar a pessoa cega com intuito de orientá-la quando ela está caminhando normalmente na rua.
Certo: Deixar que o cego aprenda por si só a transpor os obstáculos da rua, pois ele é capaz de fazê-lo sozinho. Segurar seu braço, exceto no sinal ou diante de algum perigo real, na verdade o desorienta.
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DEFICIENTES AUDITIVOS
1. Errado: Chamar a atenção, em caso de deficiente auditivo, para o aparelho de surdez.
Certo: Estimular o uso do aparelho, encarando-o com a mesma naturalidade com que são vistos os óculos. 
2. Errado: Gritar de longe e/ou às costas de uma pessoa surda, para chamá-la.


Certo: Para chamar a atenção de uma pessoa surda que esteja de costas, deve-se tocá-la, de leve, no braço, antes de começar a falar com ela. 
3. Errado: Gritar para chamar a atenção de uma pessoa surda que esteja em perigo.


Certo: Procurar chegar até ela o mais rapidamente possível, procurando ajudá-la. Lembrar que uma pessoa que atravessa a rua pode ser surda e, por isso, não ouvir a buzina de seu carro.
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DEFICIENTES FÍSICOS
1. Errado: Agarrar pelo braço pessoas com muletas, ou segurar abruptamente uma cadeira de rodas, ao ver o deficiente diante uma possível dificuldade.
Certo: Ao ver o deficiente diante de um possível obstáculo, perguntar se ele precisa de ajuda, e qual a maneira correta de ajudá-lo. Agarrar um aparelho ortopédico ou uma cadeira de rodas, repentinamente, é uma atitude agressiva, como agarrar qualquer parte do corpo de uma pessoa comum sem aviso.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

Em 1991, a Organização das Nações Unidas - ONU, instituía o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, 3 de Dezembro. Essa foi a forma de marcar a década das Nações Unidas para Pessoas com Deficiência (1983-1992). A partir daquela data, em todos os anos, os países devem refletir sobre os direitos da pessoa portadora de deficiência em suas várias instâncias, seja nacional ou municipal.

O objetivo maior desse Dia é conscientizar as pessoas para a igualdade de oportunidades a todos, sejam elas portadoras de alguma deficiência ou não. Essas oportunidades se refletem no meio físico, o acesso a prédios públicos, como teatros, restaurantes, museus, etc., também o acesso aos transportes; à educação; ao emprego e às informações, que devem ter características distintas para portadores de deficiência visual e auditiva.

No dia 3 de Dezembro deve-se celebrar as conquistas desse segmento da sociedade, promover os direitos humanos e conscientizar a população sobre assuntos de deficiência. E ainda, pensar a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade, para que ela influencie sobre programas e políticas que a afete.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Sites Interessantes

Sites Interessantes

  • Sites sobre acessibilidade
  • Bangala legal
    http://www.bengalalegal.com/
    Site sobre acessiblidade e inclusão, totalmente acessível.
    Acessibilidade Legal
    http://www.acessibilidadelegal.com/
    Dicas e notícias sobre acessibilidade e web.
    Acessibilidade Brasil
    http://www.acessobrasil.org.br/
    A Acessibilidade Brasil é uma sociedade constituída por especialistas da área de educação especial, professores, engenheiros, administradores de empresas, arquitetos, desenhistas industriais, analistas de sistemas e jornalistas, que têm como interesse comum o apoio, ações e projetos que privilegiem a inclusão social e econômica de pessoas com deficiência, idosos e pessoas com baixa escolaridade. 
    Center for Universal Design (em inglês)
    http://www.design.ncsu.edu/cud/
    O Centro de Design Universal (CUD) desenvolve e promove o design acessível e universal.
    Vez da Voz
    http://www.vezdavoz.com.br/
    Produção de materiais educativos, vídeos inclusivos com música e Libras, produção do primeiro telejornal inclusivo da Internet brasileira (Telelibras), promove cursos e treinamentos em empresas. 
    Rede SACI
    http://saci.org.br/
    A Rede SACI atua como facilitadora da comunicação e da difusão de informações sobre deficiência, visando a estimular a inclusão social e digital, a melhoria da qualidade de vida e o exercício da cidadania das pessoas com deficiência.
    Inclusive Revista Digital de Diretos Humanos
    http://www.inclusive.org.br/
    Revista cidadã com versão em audio disponivel, aberta a colabaração de todos. 
    Arquitetura Acessível
    http://blog.thaisfrota.com/
    Blog de Thais Frota, sobre arquitetura e acessibilidade
    Portal Ceára Inclusivo
    http://www.portalinclusivo.ce.gov.br/
    Portal da Secretária do Trabalho e do Desenvolvimento Social do governo do estado do Ceará
  • Centros de referência
    Fundação Dorina Nowill para Cegos
    http://www.fundacaodorina.org.br/
    A Fundação Dorina Nowill para Cegos se dedica à inclusão social das pessoas com deficiência visual, por meio da educação e cultura, atuando na produção de livros em braille, livros e revistas falados e obras acadêmicas no formato Digital Acessível. Também oferece, gratuitamente, programas de atendimento especializado ao deficiente visual e sua família, nas áreas de avaliação e diagnóstico, educação especial, reabilitação e colocação profissional.
    Laramara
    http://www.laramara.org.br/
    Espaço de referência no trabalho em parceria com a família, escola e comunidade para a promoção do processo de aprendizagem e desenvolvimento da pessoa com deficiência visual.
    Educalibras
    http://www.educalibras.com.br/
    Escola, organização e empresa de prestação de serviços em LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais.
    Vez da Voz
    http://www.vezdavoz.com.br/
    Produção de materiais educativos, vídeos inclusivos com música e Libras, produção do primeiro telejornal inclusivo da Internet brasileira (Telelibras), promove cursos e treinamentos em empresas. 
    Rede SACI
    http://saci.org.br/
    A Rede SACI atua como facilitadora da comunicação e da difusão de informações sobre deficiência, visando a estimular a inclusão social e digital, a melhoria da qualidade de vida e o exercício da cidadania das pessoas com deficiência.
    Inclusive Revista Digital de Diretos Humanos
    http://www.inclusive.org.br/
    Revista cidadã com versão em audio disponivel, aberta a colabaração de todos.
    Vez da Voz
    http://www.vezdavoz.com.br/
    Produção de materiais educativos, vídeos inclusivos com música e Libras, produção do primeiro telejornal inclusivo da Internet brasileira (Telelibras), promove cursos e treinamentos em empresas. 
    Inclusive Revista Digital de Diretos Humanos
    http://www.inclusive.org.br/Revista cidadã com versão em audio disponivel, aberta a colabaração de todos. 

     
  • Museus e Instituições Culturais
    MAM-SP
    http://www.mam.org.br/
    Por meio de parcerias com instituições de saúde e educação especial e com projetos sociais, o Programa Igual Diferente, do MAM/SP promove cursos regulares de diferentes modalidades artísticas. As inscrições são gratuitas e abertas ao público em geral. Pessoas com ou sem necessidades especiais, alunos com experiência ou iniciantes compõem os grupos das diversas atividades.
    TATE  MODERN (em inglês)
    http://www.tate.org.uk/
    Centro Cultural britânico com experiência em projetos acessíveis e arte sensorial

     
  • Arte e Cultura Acessível
    Blindtube
    http://www.blindtube.com.br/
    O primeiro portal de entretenimento com Acessibilidade, o Blindetube oferece videos com audiodescrição e legendas.

    Art Education for the Blind (em inglês)
    http://www.aeb.org/
    Site sobre o projeto com mais de 20 anos que leva a arte e a cultura para pessoas com deficiência do mundo todo. 

     
  • Direito da pessoa com deficiência
    Mara Gabrilli
    http://www.maragabrilli.com.br/
    Site da ativista pelo direito da pessoa com deficiência e vereadora Mara Gabrilli.
    Mais diferença
    http://www.maisdiferencas.org.br/
    ONG que trabalha pela inclusão social e educacional de todos, prioritariamente das pessoas com deficiência, buscando a realização e ampliação do potencial de cada um, através da produção e elaboração coletivas de saberes e práticas, da equiparação de oportunidades, da construção da autonomia, valorizando as múltiplas formas de ser e estar no mundo.
    Secretária Municipal da Pessoa com Deficiência
    http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/pessoa_com_deficiencia/
    Notícias e legislação sobre os direitos da pessoa com deficiência na cidade de São Paulo.
    Secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência
    http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/
    Página da Secretaria do Estado apresenta notícias e legislação sobre os direitos da pessoa com deficiência. 

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Somos notícia...

Pesquisadores do IFMT apresentaram 28 trabalhos no III Fórum de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social da Pessoa Deficiente 08/11/2010 - Fonte: Assessoria de Comunicação da Reitoria do IFMT

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

MEC Daisy: mais autonomia aos deficientes visuais


MEC Daisy: mais autonomia aos deficientes visuais




O Ministério da Educação, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, lançou uma ferramenta que transforma o texto escrito em áudio. Era tudo o que as pessoas com deficiência visual precisavam para ter acesso a obras que não estão disponíveis em braille. Com base no padrão internacional Daisy, a nossa ferramenta foi adaptada para as necessidades do país, com narração de textos em português, por exemplo. Quem estiver interesse poderá usar a Mec Daisy gratuitamente, no portal do MEC.

Mas o que ela traz de benefícios para o deficiente visual? Autonomia. Agora será possível ler qualquer texto contido no computador. Sem falar que os recursos de navegação são bem simples. A partir de movimentos de teclas de atalhos ou do mouse, é possível fazer anotações e marcações no texto, avançar e recuar na leitura. Sem falar que o software tem uma opção de impressão em braille.

Os programas de leitura para deficientes visuais existentes no mercado têm recursos limitados, impedindo o acesso autônomo às obras. O Mec Daisy permite converter qualquer texto em formato Daisy e, após a conversão, é possível manusear o texto sonoro de maneira semelhante ao texto escrito.

A proposta não é usar a ferramenta para substituir o sistema braille. De acordo com o MEC, foram investidos R$ 680 mil para criar o programa. A pasta vai destinar ainda R$ 180 mil a cada um dos 55 centros de produção - CAP. A ideia é produzir os livros didáticos em formato acessível para os alunos com deficiência visual dos anos finais da Educação Fundamental e do Ensino Médio das redes estadual e municipal. Estas obras serão distribuídas às escolas a partir de 2011. O material também vai integrar o Acervo Digital Acessível, espaço virtual criado pela Universidade de Brasília (UnB) para pessoas com deficiência visual.

Os interessados podem baixar o Mec Daisy no site www.intervox.nce.ufrj.br/mecdaisy ou no portal do MEC, www.mec.gov.br.


Acesse aqui o instalador do MEC/DAISY

Minuto Saúde

Dica: Canal Minuto Saúde.
Programa sobre autismo.
Acesse: http://www.drauziovarella.com.br/EstacaoSaude/Radio/30/5674/autismo

Divulgando: Blog Educação e Ciberespaço

Olá PessoALL,

Este blog é complemento do site Educação e Ciberespaço
Faz parte do universo da Informática na Educação e contém notícias, vídeos, eventos e comentários sobre tecnologias para educação (ou, simplesmente, sobre tecnologias), discussões sobre a educação a distância, educação universitária e acontecimentos no ciberespaço.
Atualizações sempre às SEGUNDAS-FEIRAS.
 
Acesse o link: Blog Educação e Ciberespaço
 

Educação Inclusiva - Maurício de Sousa&Turma da Mônica

Clips da Turma da Mônica no YouTube

http://www.youtube.com/watch?v=nisvNAzYjzU

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

III Fórum de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social da Pessoa Deficiente V Seminário Nacional de Promoção de Inclusão Mediada pelas Tecnologias Assistivas VI Simpósio Paraense de Paralisia Cerebral


No período de 03 a 06 de novembro de 2010 acontecerá em Belém-Pará os eventos:

III Fórum de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social da Pessoa Deficiente
V Seminário Nacional de Promoção de Inclusão Mediada pelas Tecnologias Assistivas
VI Simpósio Paraense de Paralisia Cerebral

Nosso grupo estará participando em 03 comunicações orais. Vejam programação completa do evento no site http://www.forumdetecnologiaassistiva.com.br/