...e foram notícia em...congonhas
AS PRÁTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO E SUAS INTERVENÇÕES COM A DIVERSIDADE PARA UMA ESCOLA INCLUSIVA
Christine Vianna Algarves Magalhães[1]
Christinevianna9@gmail.com
Gisele Baeta Neves[2]
gisele.baeta@ifmg.edu.br
Esta pesquisa visa contribuir para a reflexão sobre saúde mental e a inclusão dos alunos com necessidades educacionais específicas (NEE) no ensino regular.Engloba aspectos como conceitos de inclusão e o direito à inclusão educacional, quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais, com base nas técnicas do, esquizodrama e na analise institucional.
Tem como principal objetivo, criar estratégias para trabalhar com a diversidade, um trabalho intersetorial.
Os profissionais da área da educação e as práticas sociais têm, como desafio constante a contextualização de atividades e a construção de novas e adequadas metodologias educacionais, que incluam nossos docentes e os alunos nos conteúdos da educação inclusiva. Este trabalho foi desenvolvido por profissionais da saúde mental nas escolas e em grupos alternativos de oficinas com a utilização de experiências dos profissionais de sala de aula, problematizando para possíveis soluções, a partir da demanda do grupo e possibilitou a formação dos profissionais da educação no tema proposto da educação inclusiva e com a utilização de diversos recursos.
Palavras-chave : Saúde mental, Inclusão e Esquizodrama
UMA EXPERIENCIA NA EDUCAÇÂO: A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA REDE FEDERAL
Christine Vianna Algarves Magalhães[1]
Christinevianna9@gmail.com
Gisele Baeta Neves[2]
gisele.baeta@ifmg.edu.br
A educação inclusiva toma um espaço importante enquanto segmento da educação em nossa sociedade. Podemos assim efetivar um processo de compreensão sobre o fato que cada aluno aprende de uma forma, em um determinado tempo e de maneiras diferenciadas.
Esta experiência foi desenvolvida pelos profissionais membros da Comissão Técnica Nacional de Acompanhamento aos Alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento – TGD - atividade da Ação TECNEP/SETEC/MEC, que tem como proposta, criar nas instituições federais de educação profissional e tecnológica a cultura da "educação para a convivência", “aceitação da diversidade” e, principalmente, buscando a: “quebra das barreiras arquitetônicas, de comunicação, educacionais e atitudinais”.
O objetivo é oferecer aos profissionais da educação uma formação sobre educação inclusiva e dar orientações aos procedimentos educacionais pedagógicos para a permanência dos alunos com necessidades especiais, principalmente com TGD na instituição.
Na metodologia do trabalho, foram realizadas visitas às instituições, com várias reuniões entre professores; alunos; famílias; equipe pedagógica e membros do NAPNE para as orientações necessárias. A prática escolar deve possibilitar o desenvolvimento das capacidades do aluno e as suas habilidades. O processo ensino-aprendizagem tem por base o interagir e o construir, permitindo uma educação transformadora e inclusiva. Devem possibilitar a interação do professor, aluno e o conhecimento.
Como resultado concluiu-se que foi uma ação positiva que facilitou a permanência ou a conclusão de alunos com TGD, representando isso, um importante avanço na adoção da “Educação Inclusiva”.
Palavras-chave Inclusão ,educação,Transtornos Globais do Desenvolvimento
[1]Coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial da infância e da adolescência (CAPSi.) de ouro Preto, MG. Presidente da Comissão Técnica Nacional de Acompanhamento de Alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) da ação TECNEP/SETEC/MEC, membro do grupo de pesquisa “Viver Diferente, mas não Desigual” do IFMT/CNPq
[2] Psicóloga do Instituto Federal de Minas Gerais campus Congonhas, MG e membro da Comissão Técnica Nacional de Acompanhamento de Alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) da ação TECNEP/SETEC/MEC , membro do grupo de pesquisa “Viver Diferente, mas não Desigual” do IFMT/CNPq
Nenhum comentário:
Postar um comentário